sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Sugestões para trabalhos com Arte – Aula 1

Sugestões para trabalhos com Arte – Material do Professor

Este roteiro foi baseado num Projeto desenvolvido pelo CEE de Pernambuco idealizado para que os alunos, ao término de um curso, estejam aptos a realizar, apreciar e analisar manifestações artísticas, conhecendo-as e compreendendo-as em sua diversidade histórico-cultural.
As práticas aqui sugeridas deverão ser realizadas em sala de aula, sob a liderança dos professores e serão complementadas por sugestões de atividades para o aluno realizar em momentos oportunos.

Introdução

O sentido da Arte guarda uma essência que vive em cada um de nós: nas imagens dos nossos sonhos e desejos; nas semelhanças e diversidades dos corpos; no movimento dos gestos; na sonoridade da voz; na perfeição da natureza; nas cores e sabores dos alimentos; nos utensílios de casa; nas vitrines das lojas; nas propagandas e em todas as mídias do mundo atual.
Os conteúdos serão explorados seguindo três caminhos de vivenciar a Arte:
  • a experiência do fazer, do produzir nas diferentes linguagens de Arte;
  • a experiência do ler e analisar criticamente seu próprio trabalho e do colega, e o do artista;
  • a experiência de contextualizar, do perceber, que todo trabalho artístico é produto de determinada sociedade, em determinada época e lugar.

O plano de trabalho aqui proposto é desenvolvido em vinte aulas, organizados num bloco chamado de Origens de Nossa Identidade, onde será enfatizada a formação da identidade artístico-cultural de cada um de nós. As atividades são apresentadas de maneira contextualizada, incluindo culturas regionais e estabelecendo relações com a Arte nacional e internacional.
As aulas se desenvolvem de acordo com a seguinte estrutura:

- Pra começo de conversa (apresentação/motivação)

No início de cada encontro haverá sempre uma atividade motivadora relacionada à temática da aula – música, vídeo, imagem, dança, etc. - que será o ponto de partida para que o professor e a turma troquem conhecimentos e experiências, façam questionamentos e discutam o assunto em foco.

- Desafio criativo (desenvolvimento da atividade)

Os alunos desenvolvem a atividade prática proposta na aula, a partir do tema sugerido. O professor apresenta o desafio, conduzindo e intermediando as diferentes etapas do trabalho. As atividades envolverão materiais e técnicas que favoreçam a diversidade do fazer artístico. Mesmo privilegiando as artes visuais, pela própria facilidade de produção, as outras linguagens (música, teatro, dança) serão contempladas no decorrer das aulas. Os desafios criativos alternam atividades individuais e coletivas e o professor deverá propor diferentes formas de finalização e apresentação dos trabalhos.

- Cesta básica (material necessário)

Em todas as aulas será especificado o material necessário à realização do desafio criativo. São materiais de fácil acesso e utilização, já conhecidos pelos alunos, que poderão, inclusive, ser enriquecidos e até mesmo substituídos. É importante que o professor se organize tomando conhecimento dos materiais que serão necessários na atividade, para que possa solicitá-los aos alunos com a devida antecedência.

- Voltar para poder avançar (avaliação/sistematização)
Diante dos trabalhos apresentados pela turma, o professor deverá lembrar com o grupo as diferentes etapas percorridas durante a atividade, sistematizando, avaliando e discutindo o percurso até a produção final. É hora de levantar habilidades, competências e os conhecimentos construídos, percebendo também o quanto o grupo pode ainda avançar.

- Revirando o baú (reflexão)

Nessa etapa, serão apresentados pequenos textos – pensamentos, poesias, letras de música – para reflexão do grupo. É o momento para perceber outras possibilidades de pensar sobre o tema da aula. Revirar o baú interno, identificando modificações ocasionadas pela proposta de trabalho e conhecer pensamentos e visões de outras pessoas sobre o assunto abordado. Os textos podem motivar também a realização de atividades plásticas de interpretação.

- Esticando a conversa (desdobramentos/bibliografia)

Haverá sempre outras maneiras de trabalhar o mesmo tema e desdobrar as atividades realizadas, propondo novos caminhos de descoberta, aprofundando e enriquecendo os conhecimentos construídos. Para isso cada uma das aulas vem acompanhada de alguns textos em anexo. O professor poderá optar pela melhor forma de apresentá-los aos alunos, que poderá ser através de uma leitura oral de todo o texto ou de uma síntese dos aspectos mais relevantes. Qualquer que seja a opção do professor, é importante não negar ao aluno a oportunidade de adquirir novos conhecimentos.

- Achados e perdidos (considerações do professor)
Considerando que todo o planejamento é flexível, cada uma das aulas tomará a forma final a partir da consideração do professor e da adequação ao grupo de alunos. Na coluna “Achados e perdidos”, presente em todas as páginas, o professor fará as anotações pessoais sobre o real percurso da aula: o que deu certo, o que faltou, as intervenções necessárias, as reações do grupo e tudo o mais que ache necessário registrar. O registro baseado na experiência irá conscientizando o professor e indicando caminhos.

- Apoio didático

O assunto abordado em cada aula poderá ser pesquisado e enriquecido através de diversas fontes: livros, vídeos, filmes, sites, etc.

Enfatizamos o papel da Arte enquanto formadora da identidade cultural de cada um, tanto pela herança étnica herdada de nossos antepassados e a adquirida no convívio social, quanto pelo exercício único do fazer artístico. Em todas as atividades propostas está presente uma reflexão individual do perceber-se enquanto parte de uma diversidade cultural, que caracteriza nosso próprio modo de ser.

Este bloco é composto de cinco temas, divididos em nove aulas:
Aula 1: As múltiplas linguagens das mãos.
Aulas 2 e 3: Colcha de retalhos.
Aulas 4 e 5: Diferentes faces da máscara.
Aulas 6 e 7: Herdeiros da tribo.
Aulas 8 e 9: Espelho, espelho meu... afinal, quem sou eu?

O tema As múltiplas linguagens das mão será trabalhado em uma só aula, enfatizando as mãos como marca primeira da identidade, pois, mais que em nossos rostos, estão nas mãos as digitais que nos identificam.

A partir do segundo tema - Colcha de retalhos, o conteúdo poderá ser desenvolvido em dois encontros pela própria complexidade e possibilidade de desdobramentos.

Os conteúdos trabalhados são agrupados de acordo com os quatro eixos:
1 - Arte como linguagem visual, sonora e gestual:
  • elementos formais das artes plásticas: linha, forma, textura, cor;
  • organização dos elementos em uma composição: sequência, repetição, ritmo, simetria, alternância;
  • formas bi e tridimensionais;
  • formas orgânicas e geometrizadas;
  • efeitos de luz, sombra e volume;
  • diferentes técnicas de expressão plástica: desenho, pintura, gravura, mosaico, vitral, escultura, papel machê;
  • uso da palavra como recurso expressivo;
  • textos em prosa e verso: Luís Fernando Veríssimo, João Cabral de Melo Neto, Fernando Pessoa, Ferreira Gullar, Oswald de Andrade, Gonçalves Dias, Solano Trindade;
  • literatura de cordel;
  • apreciação musical de diferentes composições de autores brasileiros: Chico Buarque de Holanda, Antônio Nóbrega e Wilson Freire;
  • percepção rítmica e melódica;
  • criação de personagens e textos cênicos.

2 – Arte em diferentes lugares e épocas:
  • arte rupestre na pré-história;
  • mosaico bizantino e mosaico do século XX;
  • vitrais na Idade Média e vitrais no século XX;
  • máscaras do teatro grego, máscaras africanas e máscaras carnavalescas;
  • pintura corporal na arte indígena e na sociedade contemporânea;
  • símbolos culturais indígenas e da atualidade;
  • herança cultural negra e os artistas contemporâneos;
  • contribuição de artistas europeus dos séculos XVII e XVIII no registro das paisagens e do cotidiano brasileiro dessas épocas;
  • artistas plásticos citados: Michelangelo Buonarrotti, Maurits Cornelis Escher, Oscar Niemeyer, Antônio Gaudí, Pablo Picasso, Jean Baptiste Debret, Albert Eckhout, Franz Post, Emanuel Araújo, Rubem Valentim, Tarsila do Amaral, Marianne Peretti e os pernambucanos Romero Brito, Reynaldo Fonseca e Vicente do Rego Monteiro.

3 – Arte no cotidiano:
  • características artísticas de diferentes grupos sociais;
  • diversidade cultural brasileira: heranças indígenas, africanas e europeias;
  • tradições presentes na memória cultural;
  • diferentes conotações da Arte;
  • regionalismo: Feira da Sulanca, Papangus;
  • festas populares e máscaras.

4 – Arte e tecnologia:
  • formas contemporâneas da arte: instalação, montagens;
  • cinema como motivação e desdobramento de atividades;
  • registro sonoro de trabalhos realizados;
  • vídeo como um amplo recurso de expressão plástica, musical, corporal;
  • CDs, fitas e TV enquanto recursos de divulgação da criação artística.

Ao fazer a avaliação da aula, o professor verificará que foram explorados, pela própria necessidade do grupo, outros conteúdos além dos citados. Sempre que possível, devem-se estabelecer relações com as demais disciplinas, aproveitando a capacidade de articulação que os conteúdos da Arte permitem.
Fazer a síntese do que foi trabalhado, como foi trabalhado e de toda a produção realizada facilitará a fundamentação da avaliação da Arte, tornando os critérios mais transparentes. É sempre oportuno lembrar que a avaliação em Arte é complexa por lidar com formas de expressão muito individuais. Pensando assim, o professor deverá ter um olhar sensível para todas as possibilidades de observação das diferentes formas de expressão e de envolvimento de cada um dos alunos no processo de elaborações criativas: no pensar, no falar, no fazer. É importante perceber como os alunos interagem nas atividades coletivas, estabelecendo relações entre os conhecimentos construídos e lidando com as informações adquiridas.

Aula 1: As múltiplas linguagens das mãos

Ao final dessa aula, os alunos deverão ser capazes de:
  • Perceber as mãos como elementos de identidade, expressividade e comunicação.
  • Promover descobertas sensoriais.
  • Pesquisar diferentes formas de organizar e ordenar desenhos.

- Cesta básica (material necessário)
* papel branco A4; lápis preto; lápis de cor; caneta hidrográfica; tesoura; cola; cartolina preta.

- Pra começo de conversa (apresentação/motivação)
Utilizar a leitura – pelo professor e/ou pelo aluno – do texto

"Mãos”
Luís Fernando Veríssimo

As nossas mãos não são simples instrumentos do cérebro para realização de tarefas; elas são também delegadas para missões difíceis, delicadas, próprias do ser humano. Somente o homem tem mãos.
O que o os olhos não podem expressar, fazemos com as mãos. Elas exploram, apalpam, veem. As mãos recolhem, acolhem, distribuem. Os olhos contemplam, as mãos agem, se manifestam. São elas que, acenam de longe, batem nas costas, aplaudem, rezam. As duas têm a mesma formação cultural, mas geralmente só uma sabe escrever. Jamais exploramos toda a potencialidade de nossas mãos.
As mãos simbolizam o próprio”eu” da criatura. A personalidade nelas está gravada. Muito mais que na cara e no nome, nossa identidade está nas impressões digitais.
Na palma da mão há todo um jogo de linhas que desenham tanto o destino quanto a atividade humana. Na verdade as mãos guardam grandes mistérios. Elas são capazes de atos nobres, mas também podem espalhar desolação.
As mãos podem salvar e matar. Espalhar sementes de amor e de ódio, acariciar ou agredir, abrir-se em doação ou fechar-se avarentas.
Mas o ideal é que nossas mãos estejam sempre a serviço do bem e da beleza, semeadoras de esperança, amor e paz.
Luís Fernando Veríssimo, Jornal do brasil,Revista de domingo, 15/05/92

O professor estimulará a discussão em grupo, levantando as seguintes questões:
1 – O autor afirma que o ser humano não explora toda a potencialidade de suas mãos. Qual a sua opinião sobre essa afirmativa?
2 – Que qualidade (s) você atribui às suas mãos?
3 – Como você definiria o papel desempenhado pelas suas mãos na sua vida?

- Desafio criativo (desenvolvimento da atividade)
Sugerir aos alunos a realização da seguinte atividade, observando as etapas relacionadas:
1 – Dar as mãos, unindo o grupo em uma grande roda.
2 – Movimentar-se, cumprimentando e trocando de mãos com os companheiros, como numa quadrilha, percorrendo toda a roda.
3 – Voltar ao lugar e observar as próprias mãos: tamanhos, contornos, tons.
4 – Espalmar uma das mãos sobre uma folha de papel, com os dedos abertos e fazer o seu contorno, usando lápis preto.
5 – Observar a palma da mão e as definições das três principais linhas: a da vida, a do pensamento e a do sonho.
6 – Marcar, em seu desenho, essas três linhas, delimitando diferentes espaços.
7 – Fazer pequenos desenhos figurativos ou sinais gráficos (pontos, riscos, etc.), que traduzam sua vida, sonhos e pensamentos, utilizando caneta hidrográfica ou lápis de cor. Poderão ser acrescentadas palavras ou frases.
8 – Contornar o desenho da mão com caneta hidrográfica e recortá-la.
9 – Reunir os alunos em grupos de, aproximadamente, sete participantes e planejar um trabalho criativo, onde as silhuetas das mãos fiquem organizadas em uma composição plástica.
10 – Escolher uma solução de consenso e colar as silhuetas das mãos sobre uma cartolina preta, seguindo a composição selecionada. Poderão ser acrescentados outros materiais para enriquecer a composição.
11 – Observar os trabalhos realizados pelos diferentes grupos, ouvir os relatos sobre o processo de trabalho, a busca de significados simbólicos para a construção individual e analisar a composição plástica dos grupos.

- Voltar para poder avançar (avaliação/sistematização)

É hora de avaliar e sistematizar conhecimentos:
1 – Além do seu, qual dos outros trabalhos você assinaria?
2 – Depois de observar as produções dos colegas, você modificaria alguma coisa no seu trabalho? Por que? O que?
3 – Em quantos momentos você organizaria o desafio criativo de hoje?
4 – Vamos relacionar a sequência de atividades que realizamos, revendo e discutindo o nosso processo de trabalho. Quantos tipos de ordenações realizamos e quantas ideias surgiram?
5 – O que já sabíamos? O que foi novo?

- Revirando o baú (reflexão)
Textos para refletir e discutir em grupo:
1 - “Na maior parte do tempo, as mãos são usadas espontaneamente e conhecidas essencialmente pelas ações que nos possibilitam. Esquecemos de olhar para elas. É o caso, então, de provocar descoberta através de experiências sensoriais e fazer com que cada um tome conhecimento delas”.
Neide Duarte e Mércia M. Leitão, 2003.

2 - “A arte se faz com as mãos. Elas são o instrumento de criação, mas logo são o órgão do conhecimento.”
Henri Focillon, 1947.

3 - “A arte não se faz com as mãos ou com os músculos, mas com a imaginação criadora”.
Nicolas Schöfer, 1968.

4 - “A mão que toca um violão, se for preciso faz a guerra, mata o mundo, fere a terra.”
Canção: Viola Enluarada, de Marcos e Paulo Sérgio Valle.

5 - “As mãos são capazes de feitos estonteantes. Algumas batem à máquina, ou no teclado do computador, com os dez dedos. Outras tocam Mozart e até coisas mais difíceis no piano. Pintam cenas de batalhas em cabeça de alfinetes. E como você e eu, ao contrário dos outros, jamais exploramos toda a potencialidade das nossas mãos – a coisa mais complicada que eu faço com as minhas é abotoar a camisa -, elas fatalmente se revoltarão um dia. Nos pegarão pelo pescoço. Ou farão gestos obscenos para dois PMs e depois não moverão um dedo para nos defender.”
Luís Fernando Veríssimo

- Esticando a conversa (desdobramentos/bibliografia)
Haverá sempre novas maneiras de exploração do tema As múltiplas linguagens das mãos, através de pesquisas e elaborações criativas. Aqui são destacadas algumas possibilidades.

1 – Conhecer a importância e o sentido da imagem das mãos na Arte da pré-história, fazendo a leitura do texto:

Arte Rupestre

Na pré-história, homens e mulheres desenhavam, dentro das cavernas, suas identidades com a marca das mãos. Estas eram colocadas contra a parede e, soprando pó colorido através de um tubo feito de caule de vegetal, as silhuetas das mãos ficavam gravadas. E com elas marcada a identidade para a posteridade, assim como o artista moderno assina sua obra.
As pinturas e gravuras deixadas por grupos nômades são o testemunho de sua passagem na Terra. Os registros de animais, pessoas, plantas e objetos, muitas vezes retratando cenas da vida cotidiana eram feitos em diferentes suportes de pedra com tintas conseguidas a partir de madeira, ossos queimados, cal, terra, misturados à água ou à gordura dos animais. É a chamada arte rupestre.
As pinturas rupestres brasileiras mais antigas foram encontradas na região de São Raimundo Nonato, no Piauí. Algumas destas pinturas também se encontram na Bahia, Goiás, Santa Catarina e Mato Grosso.
In: PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática, São Paulo, 1990.

2 – Explorar as imagens e textos do caderno do aluno, que mostram a apropriação da forma da mão em trabalhos de diferentes artistas (Michelangelo, Niemeyer, Escher), comparando e discutindo as maneiras de expressão desses artistas a partir das mãos.

3 – Observar como o homem se comunica através das mãos com gestos que complementam a palavra, ou que até mesmo a substituem como no caso da linguagem das mãos utilizada pelos surdos - http://www.professorguilherme.net/libras.htm – propor que os alunos criem formas de comunicação através dos gestos, por exemplo, em um jogo de mímica.

4 – Pesquisar profissões em que os movimentos com as mãos são fundamentais: maestro, bailarino, ator, digitador, bordadeira, artista plástico, etc.

5 – Realizar desafios de exploração de diferentes possibilidades para executar um trabalho plástico sem o uso das mãos, como fazem os artistas sem mãos (ex: desenhar e pintar com a boca, desenhar e pintar com os pés).

6 – Usar a mão como unidade de medida, em objetos e espaços da sala de aula. Exemplificando:
a - Quantos palmos mede sua carteira? E seu caderno?
B – Faça dois dedos de margem em uma folha de papel.
C – Com o indicador e o polegar meça os objetos pequenos da sala.

Apoio didático:
  • Livros:
HABARA, Ines Yajima. A esperta mão aberta. Rio de Janeiro. Editora Ao Livro Técnico, 1999.
MIGUEZ, Fátima. Com o conceito na mão. São Paulo. DCL. 2000.

  • Vídeos:
Busby – O melhor do Anima Mundi – Volume II
Como entender a arte – 1ª parte: As pinturas na pré-história – Série Arte TV, Empresa Municipal de Multimeios Ltda., 1998.

  • Endereços eletrônicos:

LEMBRETE: Não se esqueça de solicitar aos alunos o material para a próxima aula (retalhos de tecidos). Recomenda-se que o próprio professor separe, também, alguns retalhos de tecidos para suprir possíveis faltas.

Professor: Lembre-se também de fazer: Achados e perdidos (considerações do professor)

Postado por Susana Lúcia do Nascimento

3 comentários:

  1. Gostei do plano de aula. Vou adequá-lo para a aplicação em um PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. Obrigado

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  2. oi, achei excelente plano de aula!! obrigada por compartilhar e ser um colaborador!!!!

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