quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Cooperação (ou interação) em rede



Discalculia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Discalculia (não confundir com acalculia) é definido como uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números. A discalculia pode ser causada por um déficit de percepção visual. O termo discalculia é usado frequentemente ao consultar especificamente à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas, mas é definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade mais fundamental para conceitualizar números como um conceito abstrato de quantidades comparativas.[1]
É uma inabilidade menos conhecida, bem como e potencialmente relacionada a dislexia e a dispraxia. A discalculia ocorre em pessoas de qualquer nível de QI, mas significa que têm frequentemente problemas específicos com matemática, tempo, medida, etc. Discalculia (em sua definição mais geral) não é rara. Muitas daquelas com dislexia ou dispraxia tem discalculia também. Há também alguma evidência para sugerir que este tipo de distúrbio é parcialmente hereditario.
A palavra discalculia vem do grego (dis, mal) e do Latin (calculare, contar) formando: contando mal. Essa palavra calculare vem, por sua vez, de cálculo, que significa o seixo ou um dos contadores em um ábaco.
Discalculia é um impedimento da matemática que vá adiante junto com um número de outras limitações, tais como a introspecção espacial, o tempo, a memória pobre, e os problemas de ortografia. Há indicações de que é um impedimento congênito ou hereditário, com um contexto neurológico. Discalculia atinge crianças e adultos.
Discalculia pode ser detectada em uma idade nova e medidas podem ser tomadas para facilitar o enfrentamento dos problemas dos estudantes mais novos. O problema principal está em compreender que o problema não é a matemática e sim a maneira que é ensinada às crianças. O modo que a dislexia pode ser tratada de usar uma aproximação ligeiramente diferente a ensinar. Entretanto, a discalculia é o menos conhecida destes tipos de desordem de aprendizagem e assim não é reconhecida frequentemente.

Sintomas potenciais

  • Dificuldades freqüentes com os números, confundindo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.
  • Problemas de diferenciar entre esquerdo e direito.
  • Falta de senso de direção (para o norte, sul, leste, e oeste) e pode também ter dificuldade com um compasso.
  • A inabilidade de dizer qual de dois números é o maior.
  • Dificuldade com tabelas de tempo, aritmética mental, etc.
  • Melhor nos assuntos tais como a ciência e a geometria, que requerem a lógica mais que as fórmulas, até que um nível mais elevado que requer cálculos seja necessário.
  • Dificuldade com tempo conceitual e julgar a passagem do tempo.
  • Dificuldade com tarefas diárias como verificar a mudança e ler relógios analógicos.
  • A inabilidade de compreender o planejamento financeiro ou incluir no orçamento, nivelar às vezes em um nível básico, por exemplo, estimar o custo dos artigos em uma cesta de compras.
  • Tendo a dificuldade mental de estimar a medida de um objeto ou de uma distância (por exemplo, se algo está afastado 10 ou 20 metros).
  • Inabilidade de apreender e recordar conceitos matemáticos, régras, fórmulas, e seqüências matemáticas.
  • Dificuldade de manter a contagem durante jogos.
  • Dificuldade nas atividades que requerem processamento de seqüências, do exame (tal como etapas de dança) ao sumário (leitura, escrita e coisas sinalizar na ordem direita). Pode ter o problema mesmo com uma calculadora devido às dificuldades no processo da alimentação nas variáveis.
  • A circunstância pode conduzir em casos extremos a uma fobia da matemática e de dispositivos matemáticos (por exemplo, números).

Causas potenciais

Os cientistas procuram ainda compreender as causas da discalculia, e para isso têm investigado em diversos domínios.
  • Neurológico: Discalculia foi associada com as lesões ao supramarginal e os giros angulares na junção entre os lóbulos temporal e parietal do cortex cerebral.
  • Déficits na memória trabalhando: Adams e Hitch discutem que a memória trabalhando é um fator principal na adição mental. Desta base, Geary conduziu um estudo que sugerisse que era um déficit de memória para aqueles que sofreram de discalculia. Entretanto, os problemas trabalhando da memória são confundidos com dificuldades de aprendizagem gerais, assim os resultados de Geary não podem ser específicos ao discalculia, mas podem refletir um déficit de aprendizagem maior.
Pesquisas feitas por estudiosos de matemática mostraram aumento da atividade de EEG no hemisfério direito durante o processo de cálculo algorítmico. Há alguma evidência de déficits direitos do hemisfério na discalculia.
Outras causas podem ser:
  • Um quociente de inteligência baixo (menos de 70, embora as pessoas com o QI normal ou elevado possam também ter discalculia).
  • Um estudante que tem um instrutor cujo método de ensinar a matemática seja duro de compreender para o estudante.
  • Memória em curto prazo que está sendo perturbada ou reduzida, fazendo-a difícil de recordar cálculos.
  • Desordem congênita ou hereditária. As indicações da mostra dos estudos desta, mas não são ainda concretos.
  • Uma combinação destes fatores.

Ligações externas

Referências




Comentário

Atendendo proposta do Curso Proinfo 40 h, em sua Unidade 05: Cooperação (ou interação) em Rede, Unidade 02: Wikipédia, apresento considerações sobre o texto retirado da página da Internet Wikipédia:

O interesse pelo assunto Discalculia iniciou quando participei como aluna especial da disciplina Psicologia da Matemática, no Mestrado em Educação Matemática, na UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto, no ano de 2009; pois como professora do conteúdo Matemática no Ensino Médio da Escola Estadual “Professor Antônio Gonçalves Lanna”, observava as dificuldades apresentadas por alguns alunos do 1º e 3º ano – turmas nas quais trabalhava. Eram dificuldades inexplicáveis sob o ponto de vista de uma professora de Ensino Médio: dificuldades em ler e interpretar o enunciado de uma situação-problema, dificuldade em manusear a calculadora, dificuldades em utilizar as operações básicas necessárias a um aluno que no mínimo, estava na escola a 10 (dez) ou 12 (doze) anos, dificuldades de localização espacial, lateralidade, etc.

Percebi que, como professora, não bastava o conteúdo, era necessário buscar respostas a certas dúvidas e caminhos para introduzir os alunos do Ensino Médio no mundo mágico da Matemática. No mundo da leitura e interpretação matemática, o que chamamos hoje de numeramento.

A partir de atividades de observação e análise descobri que o texto Discalculia aqui apresentado, era um dos instrumentos que precisava como auxiliar na minha formação docente. A partir do estudo do texto abre-se um leque de possibilidades de atividades a serem trabalhadas em sala de aula além do quadro-giz. Atividades que propiciarão além da observação e análise para o estudo aprofundado das dificuldades matemáticas apresentadas no cotidiano da escola a interação entre os pares e o descobrimento do seu potencial e demonstração de suas habilidades, ou seja, o texto em seu trecho “sintomas potenciais” nos remete a um instrumento tão citado no cotidiano escolar: o jogo. A partir de pesquisas simultâneas seguindo orientações ao final do texto, percebi que a wikipédia pode ser utilizada para enriquecer a prática pedagógica, auxiliando a ampliação de conhecimentos do professor-pesquisador e tornando as aulas mais atrativas para o aluno, através de pesquisas, análise e formatação de n atividades sugeridas nos sites visitados.
Susana Lúcia do Nascimento

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada! Sua colaboração é muito importante para o sucesso do nosso trabalho.